domingo, 28 de agosto de 2011
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
O MOMENTO DO PRAZER.
Corpos suados se abraçam,
murmuram palavras loucas,
suas formas se encaixam,
grudam pernas e bocas...
Mãos se procuram, se entrelaçam,
línguas se misturam, se caçam,
sexos se tocam, se atam,
gemidos se abafam e se calam.
Entradas e saídas, se eclodem,
prazeres se sentem, explodem.
Depois do descanso, a reflexão,
o prazer que domina o coração,
por ter se entregue totamente,
sem se arrepender, um dia, amargamente!
Gabriel Oliveira
murmuram palavras loucas,
suas formas se encaixam,
grudam pernas e bocas...
Mãos se procuram, se entrelaçam,
línguas se misturam, se caçam,
sexos se tocam, se atam,
gemidos se abafam e se calam.
Entradas e saídas, se eclodem,
prazeres se sentem, explodem.
Depois do descanso, a reflexão,
o prazer que domina o coração,
por ter se entregue totamente,
sem se arrepender, um dia, amargamente!
Gabriel Oliveira
VIVER É UM SOFRIMENTO.
Sobrevivemos a coisas absurdas,
balas perdidas, mágoas profundas,
terremotos , enchentes, alagamentos,
dor, morte e ressentimentos.
Ai, como dói um dente cariado!
O soro, a agulha, um machucado!
Mas sobrevivemos e aprendemos,
a chorar sem sentir dor,
segurar uma lágrima, ou um rancor!
Dói ver a fome da criança pequenina,
o sangrar, do bracinho, porque a veia é tão fina!
Viver é um sofrimento!
Rompemos entranhas, no nascimento,
e um umbigo a ser curado,
tacam álcool, no toco, do pobre coitado.
Nós crescemos e desenvolvemos,
tomando vacinas, quando pequenos,
e quando nós, adoecemos,
haja injeções, "Meu Nazareno"!
Então a vida vira labuta,
a dor ou lazer, é uma disputa,
onde releva a humanidade,
um sofrimento só seu...que é de verdade!
balas perdidas, mágoas profundas,
terremotos , enchentes, alagamentos,
dor, morte e ressentimentos.
Ai, como dói um dente cariado!
O soro, a agulha, um machucado!
Mas sobrevivemos e aprendemos,
a chorar sem sentir dor,
segurar uma lágrima, ou um rancor!
Dói ver a fome da criança pequenina,
o sangrar, do bracinho, porque a veia é tão fina!
Viver é um sofrimento!
Rompemos entranhas, no nascimento,
e um umbigo a ser curado,
tacam álcool, no toco, do pobre coitado.
Nós crescemos e desenvolvemos,
tomando vacinas, quando pequenos,
e quando nós, adoecemos,
haja injeções, "Meu Nazareno"!
Então a vida vira labuta,
a dor ou lazer, é uma disputa,
onde releva a humanidade,
um sofrimento só seu...que é de verdade!
Gabriel Oliveira.
domingo, 31 de julho de 2011
Assinar:
Postagens (Atom)